![]() |
O Siri Mecânico de 88/89, comandado por Levir Culpi Foto: CN Marcílio Dias |
O clube que começou no remo para depois crescer para outros esportes, em especial o futebol. O maior momento foi o título catarinense de 1963, mas não reconhecido por todos, já que a Taça Luiza Mello não teve o Metropol (não custa reconhecer ou ratificar se já reconheceu, Federação). O título esteve perto de novo em 1988, quando o time apelidado Siri Mecânico venceu 3 taças mas não deu sorte nas fases decisivas.
Isso à parte, o Cilinho, dono do estádio Hercílio Luz, o Gigantão das Avenidas, também apresenta inúmeras participações no Campeonato, campeão da Copa Santa Catarina de 2007, semifinalista do Torneio Mercosul de 1995 e algumas participações no Brasileirão entre Séries B e D. Sabem quem recebeu o Internacional em amistoso de volta das férias da Copa do Mundo em 2006? Sim, o Marcílio. E empatou com quem conquistaria a Libertadores e o Mundial mais tarde, 1 x 1. Outra lembrança foi o vice catarinense em Final contra o Joinville em 2000.
Marcílio do ouro, do bronze e da prata como diz o hino. Tanto que nosso campeão da natação César Cielo hoje é atleta do clube. Mascote? Popeye que gosto tanto. Prezado Marcílio, siga firme, trabalhe forte, coisas boas virão no futuro.
É isso e visitem meu bloguinho: www.abacateturbinado.blogspot.com.br
![]() |
* Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do FUT.SC |
0 Comentários